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O olhar sensível da mulher que registrou mitos e ritos dos Yanomami

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Claudia Andujar faz parte da história da fotografia brasileira. E essa história acaba de ganhar um recorte em formato de e-book pela coleção Arte de Bolso da Editora Lazuli. Organizado pela crítica de fotografia e jornalista Simonetta Persichetti, mestre em Comunicação e Artes e doutora em Psicologia Social, a publicação reúne uma entrevista com Andujar, fotografias e textos da própria fotógrafa sobre as imagens selecionadas para esta coleção.

Suas imagens trazem marcas desse passado, um passado de guerras, de minorias. “Sua grande pesquisa, seu grande trabalho foi com os índios Yanomami, com os quais trabalhou por mais de 30 anos, vivendo com eles, fotografando, aprendendo seus ritos, seus mitos. Aprendendo como eles pensam e o que eles pensam. Durante 30 anos produziu o que de mais belo e emotivo existe sobre essa tribo, sobre essa gente”, descreve Persichetti.

Você sabia?

Em novembro de 2015, o Instituto Inhotim inaugurou sua 19ª galeria permanente, dedicada ao trabalho da fotógrafa Claudia Andujar, nascida na Suíça e radicada no Brasil desde a década de 1950. O pavilhão de 1.600 m² é o segundo maior do Parque e exibe mais de 400 fotografias realizadas pela artista entre 1970 e 2010 na Amazônia brasileira e com o povo indígena Yanomami.

CONFIRA UM TRECHO DO LIVRO:

Embora Claudia Andujar não tenha nascido no Brasil, foi aqui, no final dos anos 1950, que ela descobriu a fotografia e brasileira foi a nacionalidade que ela escolheu, nos anos 70. No início, sua vida artística estava voltada para a pintura, a qual ela encontrou em Nova York quando para lá se transferiu, vinda da Suíça, onde nasceu. Anos mais tarde, ao chegar ao Brasil para visitar a mãe que aqui morava, descobriu a fotografia como uma ferramenta para conhecer o país e conhecer a si mesma.

Durante alguns anos perambulou pelo interior, pelo litoral, aventurou-se em países latino-americanos viajando de ônibus, de trem, de barco, sempre sozinha, mas acompanhada por sua câmera. Foram as fotos que lhe permitiram se comunicar quando ainda não falava o português nem o espanhol. Foi pela e com a fotografia que fez seu primeiro contato com tribos indígenas, por volta de 1958.

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